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Você sofre com refluxo gastroesofágico? A nutrição pode te ajudar!

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O refluxo gastroesofágico é uma condição comum que causa sintomas como azia, queimação no peito, regurgitação de alimentos ou líquidos e desconforto após as refeições. Ele acontece quando o conteúdo do estômago retorna para o esôfago, provocando irritação da mucosa. Embora em alguns casos seja necessário acompanhamento médico e uso de medicamentos, a nutrição tem um papel fundamental no controle dos sintomas.


Como a alimentação influencia no refluxo

Alguns hábitos alimentares e escolhas do dia a dia podem aumentar a pressão no estômago ou facilitar o relaxamento do esfíncter esofágico inferior (a “válvula” que separa o esôfago do estômago). Quando isso acontece, o refluxo se torna mais frequente.


Entre os fatores mais comuns estão:

  • Alimentação rica em gordura (frituras, fast-food, embutidos), que retarda o esvaziamento gástrico;

  • Cafeína, álcool e chocolate, que podem relaxar o esfíncter esofágico inferior;

  • Refeições volumosas ou comer rápido demais, que aumentam a pressão no estômago;

  • Deitar logo após comer, dificultando a digestão e favorecendo o retorno do conteúdo gástrico.


Estratégias nutricionais que ajudam no refluxo

A boa notícia é que mudanças simples no estilo de vida e na alimentação podem reduzir bastante os sintomas. Algumas orientações incluem:

  • Fracionar as refeições: comer em menor quantidade, de 5 a 6 vezes ao dia;

  • Evitar excessos de gordura e frituras: priorizar preparações assadas, cozidas ou grelhadas;

  • Dar preferência a alimentos leves à noite: refeições mais pesadas no jantar aumentam a chance de refluxo noturno;

  • Aumentar o consumo de fibras: frutas, legumes, verduras e cereais integrais ajudam no funcionamento intestinal, o que pode reduzir a pressão abdominal;

  • Reduzir café, álcool, refrigerantes e chocolate, especialmente em quem já percebe sensibilidade a esses alimentos;

  • Manter o peso adequado: o excesso de peso, principalmente abdominal, aumenta a pressão sobre o estômago;

  • Evitar deitar logo após as refeições: o ideal é esperar ao menos 2 a 3 horas.


Alimentos que costumam ser bem tolerados

Cada pessoa pode ter gatilhos diferentes, mas de forma geral, os alimentos que tendem a ser melhor aceitos são:

  • Frutas não cítricas (mamão, melão, maçã, pera, banana);

  • Legumes e verduras cozidos;

  • Carnes magras e peixes grelhados ou cozidos;

  • Tubérculos como batata, mandioquinha e inhame;

  • Oleaginosas em pequenas quantidades;


O refluxo não é apenas um desconforto passageiro, quando frequente, pode afetar a qualidade de vida e até causar complicações. Por isso, o acompanhamento nutricional e acompanhamento médico é fundamental para ajustar a alimentação de forma individualizada.

Pequenas mudanças nos hábitos podem fazer grande diferença no controle dos sintomas, trazendo mais bem-estar e saúde para o dia a dia.

 
 
 

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